MISSÃO - VISÃO - VALORES - ATUAÇÃO - RESPONSÁVEIS

Nossa Missão: Viver o Evangelho, de maneira a testemunhar nosso Amor e dedicação às Pessoas com Deficiências, visando a inclusão social em todo e qualquer segmento: na família, escola, igreja, trabalho, e comunidade em geral.





Nossa Visão: Que toda pessoa com deficiência venha a ser reconhecida como filha de Deus, que nos criou segundo Sua Imagem e Semelhança, e que por isso, seja digna e merecedora das Bênçãos e Graças deste Deus Uno e Trino.





Nossos Valores: Ética e compromisso Cristão, estudo e aprofundamento nos ensinos da Doutrina Católica Apostólica Romana, estudo e discernimento quanto às ciências que buscam a valorização da vida.





Nossa Atuação: Encontros de Formação Espiritual e Pessoal; Reflexões de Crescimento Espiritual; Participação e Atuação nas liturgias; Catequese Especial e de Inclusão; Atuação Profissional, com fins Terapêuticos e de Estimulação.





Responsável: Maria Angelita - psicóloga/Coordenadora. CRP 06/22728-5.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

PELA VIDA GRITA A TERRA... POR DIREITOS TODOS NÓS

Desde a Criação, o homem busca vencer sua condição natural e acredita em promessas miraculosas, haja visto sua desobediência ao comer o fruto proibido, querendo ser o conhecedor do bem e do mal (Gen. 3, 1-7). E desde então, existe a guerra do poder, onde cada um ou cada segmento defende suas crenças e se impõe com a autoridade que julga ter. Assim, em toda estória da humanidade, a pessoa com deficiência já foi julgada e condenada a não existir: de qualquer maneira e a qualquer custo, sempre se buscou eliminar a pessoa com deficiência; seja efetivamente através de infanticídio – morte do recém nascido com deficiência física – (fato este que ocorre ainda hoje em alguns povoados, principalmente em tribos primitivas); seja através da interrupção do feto quando se sabe que pode vir a nascer com alguma anomalia; seja nos programas de controle de natalidade, quando se dá “atenção especial” a fatores de risco, impedindo a qualquer preço a possibilidade de uma gravidez, cujo resultado seja a possibilidade de ocasionar uma criança com deficiência.
Enfim, sempre se está determinando que a sociedade deva impedir que os fracos sobrevivam em favor dos fortes, dos que podem mais... Ao mesmo tempo, a humanidade vai tomando consciência, e vamos conhecendo novos pensamentos e obtendo atitudes melhoradas a este respeito: temos leis, programas, e projetos que defendem os direitos da Pessoa com deficiência, da mesma maneira que outros segmentos de excluídos que vão tendo mais visibilidade: como os dependentes químicos, os desempregados, os negros, índios, menores abandonados, idosos, enfim, tudo o que é minoria ou que não são produtivos sob os valores dos que detém o poder.
Assim, o CODIPEDE – Conselho Diocesano da Pessoa com Deficiência – vem somar àqueles que defendem a Vida e que acreditam na Criação como Deus criou; onde o homem foi criado à Sua Imagem e Semelhança (Gen. 1, 26).
Queremos defender o direito à Vida, mas Vida Plena e com Dignidade, encontrando a livre expressão de nossos valores pessoais, sociais e comunitários...
São poucos e pequenos os passos, mas que tenhamos como missão: que na Igreja, como em qualquer lugar, a Pessoa com Deficiência seja acolhida e reconhecida como Ser Único e Completo, seja qual for sua condição física, emocional, mental ou social.
Então, assim como o tema que hoje debatemos: Pela Vida grita a Terra... Por direitos todos nós; o segmento da Pessoa com deficiência quer ser Igreja reconhecida como com atitudes e atuação clara dos direitos que lhe conferem: acessibilidade, comunicação, acolhimento e aceitação. Queremos e podemos evangelizar como toda e qualquer pessoa, porém precisamos ter como ir e vir (direito natural – garantido pela constituição brasileira), e para isso precisamos transporte eficiente e eficaz; comunicação específica que leve em consideração as limitações e também as habilidades de cada pessoa, pois se entendermos que os surdos, por exemplo, tem a limitação de ouvir e conseqüentemente de falar com naturalidade, eles desenvolvem com grande perfeição a condição de se comunicar com sinais (linguagem de libras); se os deficientes visuais não podem ver, desenvolvem a brilhante capacidade de “enxergar com as mãos”, ressaltando uma habilidade em todos nós tão limitada: o uso do tato. Se os deficientes intelectuais não conseguem adquirir conhecimentos fazendo associações e assimilações, conseguem ensinar a arte de viverem com liberdade de pensamento e afeto, sem julgamentos...
Portanto, precisamos reconhecer que para vivermos os ensinamentos de Cristo, que nos Amou e Amor de morte que leva à Vida, precisamos ainda galgar muitos passos, e encarar que as deficiências são mera condições a de vida específica, mas plena em si; que precisamos desenvolver respeito e consideração a todos, e todos incluem os excluídos.
Precisamos conviver sem reservas, sem medos, sem constrangimentos. Assim, os que apresentam as limitações vão adquirindo cada vez mais, segurança e tranqüilidade para sentirem-se iguais – em Semelhança e Imagem de Deus – e os que não têm deficiências aparentes, possam reconhecer em si a consideração de tratar a todos com a mesma dignidade com que quer ser tratado.
Enfim, a Terra grita pela Vida, e nós por Direitos e se assim for, estaremos mais plenos para exercermos também nossas obrigações, pois não podemos esquecer que os direitos nos levam às obrigações.
Deveres e Direitos, de cidadão e de Cristão!



Por Angelita

Religiosos ajudam na inclusão dos portadores de deficiência

Paróquia de São José cria projeto para estimular integração com comunidade; evangélicos destacam aumento dos fiéis
SIMONE SIQUEIRA
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS


As igrejas Católica e evangélicas de São José dos Campos observam um aumento significativo na participação de pessoas com deficiência, tanto em projetos sociais, como nas missas e cultos dentro das entidades.

Para estimular essa participação e ajudar na busca pela inserção social dos deficientes, a Diocese de São José criou o Codiped (Conselho Diocesano das Pessoas com Deficiência).

O assessor do Conselho, padre José Valdir Rodrigues, da Paróquia São João Bosco, no Jardim das Indústrias, disse que o objetivo é reunir as pastorais e movimentos para promover a troca de experiências e novas ações voltadas aos deficientes.

“Nossa meta é somar forças para que a realidade dos deficientes fique mais evidente dentro da Igreja e da sociedade”, disse o padre, que é deficiente visual e foi nomeado assessor pelo bispo Dom Moacir Silva.

Para o bispo, o Codiped é uma forma de levar mais dignidade aos deficientes. “De forma alguma elas podem ser excluídas por causa de qualquer tipo de limitação. Por isso é preciso ter interesse na inclusão dessas pessoas”, disse o bispo.

Em paróquias como a Espírito Santo, no Jardim Satélite, projetos de inserção como o ‘Vem Ser Feliz”, reúne cerca de 24 deficientes, entre visuais, cadeirantes e pessoas com síndrome de down.

Segundo a vice-coordenadora do grupo, Cacilda Costa, o projeto atende deficientes de várias regiões da cidade, e também de outras religiões.

O objetivo, segundo ela, é estimular os participantes com oficinas, acompanhamento psicopedagógico e fisioterápico. “Eles estão frequentando cada vez mais as igrejas e o projeto. Isso é muito bom.”

Ações. A Diocese está fazendo um levantamento para registrar o número total de deficientes que frequentam hoje as paróquias da cidade.

O Codiped também irá criar um estatuto para suas atribuições e já prepara a programação da Semana da Pessoa com Deficiência, prevista para o final do mês de agosto.

“Faço parte de um movimento de inclusão e evangelização, e acho que o Conselho vai ser muito importante para nós”, afirmou a deficiente visual Dalva Rodrigues de Faria, 40 anos.

PIB. Na Primeira Igreja Batista, pessoas com algum tipo de deficiência também recebem tratamento especial em projetos específicos e nas celebrações dos cultos.
Os deficientes auditivos, por exemplo, somam mais de 150 pessoas. Para a líder da base de ministérios da PIB, Carmen Rangel, a igreja hoje está mais preparada para receber os deficientes. “Com certeza eles estão se aproximando muito mais”, disse.


As igrejas Católica e evangélicas de São José dos Campos observam um aumento significativo na participação de pessoas com deficiência, tanto em projetos sociais, como nas missas e cultos dentro das entidades.

Para estimular essa participação e ajudar na busca pela inserção social dos deficientes, a Diocese de São José criou o Codiped (Conselho Diocesano das Pessoas com Deficiência).

O assessor do Conselho, padre José Valdir Rodrigues, da Paróquia São João Bosco, no Jardim das Indústrias, disse que o objetivo é reunir as pastorais e movimentos para promover a troca de experiências e novas ações voltadas aos deficientes.

“Nossa meta é somar forças para que a realidade dos deficientes fique mais evidente dentro da Igreja e da sociedade”, disse o padre, que é deficiente visual e foi nomeado assessor pelo bispo Dom Moacir Silva.

Para o bispo, o Codiped é uma forma de levar mais dignidade aos deficientes. “De forma alguma elas podem ser excluídas por causa de qualquer tipo de limitação. Por isso é preciso ter interesse na inclusão dessas pessoas”, disse o bispo.

Em paróquias como a Espírito Santo, no Jardim Satélite, projetos de inserção como o ‘Vem Ser Feliz”, reúne cerca de 24 deficientes, entre visuais, cadeirantes e pessoas com síndrome de down.

Segundo a vice-coordenadora do grupo, Cacilda Costa, o projeto atende deficientes de várias regiões da cidade, e também de outras religiões.

O objetivo, segundo ela, é estimular os participantes com oficinas, acompanhamento psicopedagógico e fisioterápico. “Eles estão frequentando cada vez mais as igrejas e o projeto. Isso é muito bom.”

Ações. A Diocese está fazendo um levantamento para registrar o número total de deficientes que frequentam hoje as paróquias da cidade.

O Codiped também irá criar um estatuto para suas atribuições e já prepara a programação da Semana da Pessoa com Deficiência, prevista para o final do mês de agosto.

“Faço parte de um movimento de inclusão e evangelização, e acho que o Conselho vai ser muito importante para nós”, afirmou a deficiente visual Dalva Rodrigues de Faria, 40 anos.

PIB. Na Primeira Igreja Batista, pessoas com algum tipo de deficiência também recebem tratamento especial em projetos específicos e nas celebrações dos cultos.
Os deficientes auditivos, por exemplo, somam mais de 150 pessoas. Para a líder da base de ministérios da PIB, Carmen Rangel, a igreja hoje está mais preparada para receber os deficientes. “Com certeza eles estão se aproximando muito mais”, disse.

Fórum amplia metas da Igreja
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

No dia 23 de julho, o Instituto de Teologia e Filosofia Santa Teresinha, em São José, vai sediar o 1º Fórum das Pessoas com Deficiência da Diocese. O evento será realizado pelos alunos do curso de Teologia, com o apoio do Codiped.

O objetivo do Fórum é discutir temas como benefícios previdenciários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), além de ‘O projeto do criador’ e ‘A Sociedade Moderna’.

Para participar do evento, é necessário que o deficiente procure sua paróquia e se informe sobre as reuniões realizadas pela pastoral.

De acordo com o padre José Valdir Rodrigues, assessor do Codiped, o conselho ainda está no início, mas já prevê a realização de fóruns, debates e outros eventos para unir forças em prol dos deficientes.

“Vamos trabalhar em parceria com organismos da sociedade e criar iniciativas comuns que favoreçam a discussão sobre os deficientes”, afirmou. O Fórum vai contar com a colaboração dos alunos da Escola de Política e Cidadania.

AÇÃO INCLUSIVA NAS IGREJAS

O QUE
As igrejas católica e evangélica perceberam o aumento na participação de pessoas com deficiência nas missas, cultos e projetos sociais

CODIPED
Em função desse aumento, a Diocese de São José criou o Codiped (Conselho Diocesano das Pessoas com Deficiência)

OBJETIVO
Planejar ações evangelizadoras e agir em prol dos deficientes por meio de ações como debates, fóruns, reuniões e discussões que possibilitem maior inserção social

DIOCESE
As igrejas de São José possuem projetos específicos como o “Vem Ser Feliz”, da Paróquia Espírito Santo, no Satélite
-Atendimento: psicopedagógico, fisioterápico, oficinas, entre outros
-Atende várias regiões da cidade e também outras religiões. Para participar é preciso passar por uma triagem no local
-Informações:  (12) 3933-7929  (12) 3933-7929




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Rozelia

quarta-feira, 22 de junho de 2011

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Para atuação às pessoas com deficiências, baseado no documento da Santa Sé, quando do Ano Internacional das Pessoas Deficientes em 1981

1. O primeiro princípio, que deve ser afirmado com clareza e vigor, é que a pessoa deficiente (seja-o por enfermidade congênita, em conseqüência de doenças crônicas, de acidentes, como também por debilidade mental ou enfermidade sensorial, qualquer que seja a natureza de tais lesões), é sujeito plenamente humano, com correspondentes direitos inatos, sagrados e invioláveis. Tal afirmação apoia-se no firme reconhecimento de o ser humano possuir uma própria dignidade única e um próprio valor autônomo, desde a concepção e em todos os estádios do desenvolvimento, quaisquer que sejam as suas condições físicas. Este princípio, que brota da reta consciência universal, deve ser tomado como o fundamento inamovível da legislação e da vida social.
Se bem se reflete, poder-se-á mesmo dizer que a pessoa do deficiente, com as limitações e a dor que leva inscritas no seu corpo e nas suas faculdades, põe em maior relevo o mistério do ser humano, com toda a sua dignidade e grandeza. Diante da pessoa deficiente, ficamos introduzidos nas fronteiras secretas da humana existência e deste mistério somos chamados a aproximar-nos com respeito e amor.
2. Como a pessoa portadora de deficiências é um sujeito com todos os seus direitos, deve encontrar facilidades para participar na vida da sociedade em todas as dimensões e a todos os níveis, que sejam acessíveis às suas possibilidades. O reconhecimento destes direitos e o dever da solidariedade humana constituem obrigação e encargo que requerem desempenho, criando-se condições e estruturas psicológicas, sociais, familiares, educativas e legislativas, idôneas para o acolhimento e o desenvolvimento integral da pessoa deficiente.
A Declaração sobre os Direitos das Pessoas Deficientes proclama, de fato, no n. 3, que "as pessoas inválidas têm o direito ao respeito pela sua dignidade humana. As pessoas inválidas — quaisquer que sejam a origem, a natureza e a profundidade da sua deficiência e invalidez — têm os mesmos direitos fundamentais que os seus concidadãos da mesma idade, o que implica em primeiro lugar o direito a viver uma vida decente, tão normal e plena quanto possível".
3. A qualidade de uma sociedade e de uma civilização mede-se pelo respeito que ela manifesta para com os mais débeis dos seus membros. Uma sociedade tecnocraticamente perfeita, onde fossem admitidos só membros plenamente funcionais e onde quem não satisfizesse este modelo ou fosse incapaz de desempenhar o seu papel fosse marginalizado, encerrado ou, ainda pior, eliminado, deveria ser considerada como radicalmente indigna do homem, ainda que tal sociedade se viesse a mostrar economicamente vantajosa. Estaria, na verdade, pervertida por uma espécie de discriminação não menos condenável do que a racial, a discriminação dos fortes e dos "sãos" contra os débeis e os doentes. É necessário afirmar com toda a clareza que a pessoa deficiente é um de nós, participante da nossa mesma humanidade. Reconhecendo-lhe e promovendo-lhe a dignidade e os direitos, nós reconhecemos e promovemos a nossa mesma dignidade e os nossos mesmos direitos.
4. A orientação fundamental, ao considerar os problemas relativos à participação das pessoas deficientes na vida social, deve ser inspirada pelos princípios de integração, normalização e personalização. O princípio da integração opõe-se à tendência ao isolamento, à segregação e à marginalização da pessoa deficiente, mas vai ainda além de uma atitude de mera tolerância a seu respeito. Comporta o esforço para tornar a pessoa deficiente um sujeito de pleno direito, segundo as suas possibilidades, quer no âmbito da vida familiar, quer no da escola, do trabalho e, mais em geral, na comunidade social, política e religiosa.
Deste princípio deriva, em seguida, como natural conseqüência, o da normalização, que significa e implica o esforço tendente a reabilitar completamente as pessoas deficientes com todos os meios e as técnicas que estão hoje ao nosso dispor e, onde isto não se mostre possível, a realizar um quadro de vida e de atividades que se aproxime o mais possível, do normal.
O princípio da personalização, por último, põe em vista que — nas curas de vário gênero, como também nas diversas relações educativas e sociais tendentes a eliminar as deficiências — se deve sempre considerar, proteger e promover, antes de tudo, a dignidade, o bem-estar e o desenvolvimento integral da pessoa deficiente, em todas as suas dimensões e faculdades físicas, morais e espirituais. Tal princípio significa e implica, além disso, a superação de certos ambientes característicos do coletivismo e do anonimato, para os quais a pessoa deficiente é por vezes relegada a viver.


Angelita

sexta-feira, 13 de maio de 2011

PORQUE MÃE É ESPECIAL?

Mãe é Especial antes de tudo porque Mãe é ser mulher.
Mãe é Especial, porque:
 Por ser Mulher, tem em si um ventre que acolhe e protege.
Mãe é Especial, porque ao acolher e proteger sabe construir!
Mãe é Especial, porque ao construir nova vida, realiza um grande milagre.
E porque ao acompanhar passo a passo o crescer de seu filho, reconhece sua própria pequenez...
Mãe é Especial porque  chora e sorri
Porque canta e encanta,
Porque abraça e carrega em seus braços
 o fruto de seu Amor revelado pelo Plano de Deus.
Mãe: Obrigado por existir.
Obrigado por me fazer existir.
Obrigado por me ensinar, e pela sua sabedoria me mostrar como buscar a Santidade.
E então, hoje quero prestar uma homenagem, te convidando:
Venha: Entre na minha casa
Entra na minha vida.
VENHA SER SEMPRE PRESENÇA VIVA EM MEU EXISTIR 





TE AMO TE GOSTO...
















Angelita

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A TRADIÇÃO DA PAÇOCA NA QUARESMA - por Angelita

A Tradição católica, ou a Tradição Apostólica, é a autoridade e ação contínua da Igreja Católica (mais concretamente do seu Magistério), que através dos apóstolos e da sucessão apostólica (os Papas e os Bispos), transmite "tudo aquilo que a igreja é e tudo quanto ela acredita", para todo o mundo desde o advento salvífico de Cristo até a atualidade. Esta ação contínua de "transmissão da mensagem de Cristo" (ou Evangelho) é feita "mediante a pregação, o testemunho, as instituições, o culto e os escritos inspirados", para assegurar que os católicos vivem a fé de um modo fiel à Verdade revelada por Deus .(conf. Enciclopéia Wikipédia )

E assim, um dos principais momentos da tradição Católica, é a Quaresma: palavra que vem do latim (quadragésima) e é utilizada para designar o período de quarenta dias que antecedem a festa ápice do cristianismo: a ressurreição de Jesus Cristo, comemorada no Domingo de Páscoa.

Dada sua importância e significação religiosa, todo Cristão deve intensificar a prática dos princípios essenciais de sua fé com o objetivo de ser uma pessoa melhor e proporcionar o bem para os demais. Esta prática iniciou-se cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, quando os cristãos começaram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por volta do ano 350 D. C., a Igreja aumentou o tempo de preparação para quarenta dias. Assim surgiu a Quaresma.

Para que o jejum pudesse ser realizado, sem prejuízo da saúde, o povo encontrou na paçoca um meio de abster-se de todo alimento, passando a fazer uso desta receita constituída de toda proteína, sal mineral, açúcar e gordura necessária na dieta diária. E por muitos anos, algumas regiões no Brasil, adotaram a paçoca como alimento no dia da penitencia.

O GRUPO VEM SER FELIZ, resgatando esta idéia de alimento completo, e buscando divulgar a tradição na quaresma, trouxe para seu Projeto de Culinária esta prática que já vem se solidificando como tradição em nosso trabalho.

Além do alimento em si, unimos alunos, funcionários, famílias, e comunidade em geral, desenvolvendo habilidades motoras, elaboração mental(conceitos de medida, quantidade, valores entre outros). E assim, conseguimos difundir os principais valores de inclusão, participação social e integração de nossos alunos portadores de deficiências, demonstrando o quanto cada um tem de habilidade e potencialidade de produção.

VENHA PARTICIPAR VOCÊ TAMBÉM DESTE PROJETO, AJUDANDO-NOS E ADQUIRINDO NOSSAS PAÇOCAS.

À VENDA EM NOSSA SEDE À Rua Bertioga, 354 Jardim Satélite Fone: (12) 3933 7929